Amigos,
Dionísia é da mesma época da Romilda. Bem mais velha, feia igual o capeta. Era a nossa lavadeira. Era principalmente "mãe solteira".
Vinha trazer a roupa lavada todo sábado à tarde. Geralmente nós estávamos os 3 descansando. Éramos obrigados a trocar de assunto.
Um dia ela veio e eu estava lá sozinho. Fiquei olhando a displicência dela. De repente me veio a vontade.
Levantei da cama e fui pro lado dela. Botei as mãos na bunda dela. Ela ficou quieta. Eu levantei a saia dela. Ela estava sem calcinha. Eu enfiei.
Rapidamente, em pé, fizemos nossa primeira transa.
Abraços.
( Altair Malacarne - 26/11/06)
Chacal
Meu caso com a Dionísia ia "de vento em popa". Meus colegas de "república", se sabiam, nada falavam. Dionísia era "quente". Parecia que eu nunca achava o fundo da "buceta" dela. Ela já chegava rindo.
Um sábado, ela demorou a chegar. Desci e mandei o Puruca(meu engraxate) chamá-la. Ela prometeu vir mas não veio.
Eu saí excitado.
- Por que você não foi?
- "Tô de boi".
Empurrei ela contra a parede, levantei a saia dela, tirei as proteções e enfiei o pau. Ela gemia.
(Altair Malacarne - 04/12/06)
"Alicate"
Dionísia tinha uma particularidade que me deixava louco. Dizem, já li, que isto é uma técnica das mulheres negras. Dionísia é uma morena.
Depois do sexo, o meu "piru" ficava "dormindo" dentro da "buceta" dela. "Meia-engorda", dizem os entendidos.
Neste momento ela praticava o tal "alicate", uma leve "mordidinha" que ela aplicava no meu "pau'", com a "bainha" ainda quentinha. Eu "levantava vôo". Era muito bom.
(Altair Malacarne - 12/12/06)
(Texto postado por Edmilson Borret)
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